são felizes porque respiram sem que o desejo os atropele e brincam, brincam sobre as suas diferenças - misturam asas e barbatanas - harmoniosamente :-)
Bem espero que em Dezembro, ou antes ou depois disso, saiam do vosso ecrã e em vez de os dardes por desaparecidos, eles me saltem para esta secretária, e como pequeninos Bucha e Estica que me parecem (para além de figuras de Bosch), por aqui andem a contar contos, nunca por nós ouvidos nem lidos, de Natal e até, com sorte, me salte um para cada ombro e me ensine uma certa dose de felicidade e os seus segredos.
Porque Senhor, essa capacidade que eles têm de serem simples simpáticas linhas brancas a vaguearem num espaço preto infinito e sem ouvirem notícias, já nós, os humanos e aparentados, perdemos desde que nascemos.
Mas pronto, ficou-nos o cordão umbilical que nos conduz aos amigos. E tal coisa não tem preço, nem subsidio nem, debate parlamentar.
Saltando assim para a vossa leitura, com estas letras vos envio os meus respeitos
5 comentários:
são felizes porque respiram sem que o desejo os atropele e brincam, brincam sobre as suas diferenças - misturam asas e barbatanas - harmoniosamente :-)
um grande prazer rever-te e reler-te! ---
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Bem poderíamos generalizar essa pergunta: como conseguem (ser felizes) ? :) meu abraço, boa semana.
Os amigos são sempre felizes
entre si.
Nos meses e anos que perdurem.
talvez
Senhor,
que pena tenho que sejam só de Novembro.
Bem espero que em Dezembro, ou antes ou depois disso, saiam do vosso ecrã e em vez de os dardes por desaparecidos, eles me saltem para esta secretária, e como pequeninos Bucha e Estica que me parecem (para além de figuras de Bosch), por aqui andem a contar contos, nunca por nós ouvidos nem lidos, de Natal e até, com sorte, me salte um para cada ombro e me ensine uma certa dose de felicidade e os seus segredos.
Porque Senhor, essa capacidade que eles têm de serem simples simpáticas linhas brancas a vaguearem num espaço preto infinito e sem ouvirem notícias, já nós, os humanos e aparentados, perdemos desde que nascemos.
Mas pronto, ficou-nos o cordão umbilical que nos conduz aos amigos. E tal coisa não tem preço, nem subsidio nem, debate parlamentar.
Saltando assim para a vossa leitura, com estas letras vos envio os meus respeitos
Quem me dera agarrar nos amigos e fazer desaparecer o natal e todas as suas luzinhas de plástico ordinário...
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